1. Agora simule uma situação na qual uma espécie experimenta uma competição interespécifica forte relativa a outra espécie.
Deixa as capacidades de suporte de cada espécie em K = 1000. Isso simplifica a interpretação dos resultados diferentes
da competição interespécifica em , porque a taxa das K é igual a 1.)
2. Coloca o coeficiente de competição
de P. aurelia em a> 1.0 (ou seja, aurelia experimenta
uma competição relativa mais forte interespecífica do que intraespecífica), e o coeficiente de P. caudatum em b< 1.0.
Registra suas condições iniciais na Tabela anterior.
3. Roda a nova simulação. Registra
os tamanhos populacionais na Tabela anterior.
Como termina essa situação?
Acabou simular um experimento
como realizado por Gause com protozoas reais que uso para sua formalização do Princípio da Exclusão Competitiva.
1. Inverte os efeitos competitivos
de modo que P. caudatum experimenta
uma competição interespécifica relativa maior.
O que acontece?
Provavelmente muitas
interações interespecíficas não são iguais, mais relativamente fracas. Geralmente o ambiente favorece uma espécie mais do
que outra. Nesses casos a capacidade de suporte, K, difere para cada espécie.
1. Ajuste as condições iniciais
para simular um ambiente que teoricamente suporte 1.5 vezes mais indivíduos de uma espécie que outra. Você pode mudar, por
exemplo, o valor de aurelia em K = 1500 e deixar caudatum
em K = 1000. Roda a simulação sem
a competição interespécifica para verificar que cada espécie alcança um valor diferente de K.
2. Agoura adicione competição fraca,
por exemplo, b= a= 0.5 para ambas espécies. Roda a nova
simulação.
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O que acontece?